Desde que a epidemia atingiu Portugal e, em particular, a zona norte que o i3S se colocou à disposição dos hospitais associados para encontrar soluções em conjunto. Em breve se constitui uma rede de colaboração entre o instituto e os Centros Hospitalares e Universitários de São João e do Porto.

Os laboratórios mobilizaram-se para recolher material em falta nas linhas da frente para, pouco tempo depois, passarem a ser, também eles, um centro de ação.  

Após submeter parte do edifício a reconfigurações profundas de forma a garantir o máximo de segurança aos voluntários e constituir uma task force para gerir esta enorme iniciativa, o i3S reabriu parcialmente e passou a realizar testes moleculares a amostras suspeitas para o SARS-CoV-2, bem como atividades paralelas que complementam todo este processo colaborativo.

A iniciativa contou ainda com a colaboração do centro de diagnóstico do Hospital de São João, bem como do IPATIMUP Diagnósticos e do CGPP – Centro de Genética Preditiva e Preventiva que, não obstante continuarem com consultas e atividade clínica, deram apoio ao controlo e qualidade dos testes.

Adicionalmente, o i3S tem funcionado como centro de receção e distribuição de reagentes. O instituto é o ponto de entrega de kits de PCR e de extração de RNA que depois são distribuídos por toda a região norte.