O contexto de pandemia proporcionou, naturalmente, várias rupturas de stock no mercado, nomeadamente de produtos essenciais à implementação de iniciativas para fazer face ao vírus e suas consequências. Não sendo possível comprar, a solução passa por fazer. 

Dada a indisponibilidade no mercado de kits de colheita e transporte de zaragatoas, o i3S, sob a coordenação de Marta Mendes, montou – juntamente com a FFUP (onde a coordenação está a cargo da também investigadora do i3S Anabela Cordeiro da Silva), a FMUP e a Escola Superior de Biotecnologia – UCP – uma operação de produção do líquido necessário para o transporte das amostras.

À medida que o processo se foi tornando mais automático, o i3S passou a fornecer um kit de amostragem*, mais completo.

A iniciativa surgiu em parceria com os Centros Hospitalares Universitários do Porto e de São João para dar resposta às suas necessidades clínicas.