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Diagnóstico precoce de risco

COMO:
E se, ao ser identificada infecção pelo vírus, se pudesse saber o risco de progressão para uma forma mais severa da doença? A equipa responsável por este projeto propõe-se a identificar um biomarcador minimamente invasivo para determinar precocemente, logo após diagnóstico, o risco de desenvolvimento de complicações derivadas da infecção. Com base em estudos anteriores, a equipa pretende avaliar de que forma o glicoma (uma composição de açúcares e carboidratos) de anticorpos serológicos de doentes positivos para o SARS-CoV-2 poderá ser usado como um biomarcador – detetado no sangue – na estratificação de risco da COVID-19.

O biomarcador permitirá, aquando do diagnóstico, discriminar que doentes estão em risco de desenvolver complicações ou uma forma severa da doença que implique o recurso a terapêuticas intensivas (tais como ventiladores) dos infetados com baixo/nenhum risco. Triar logo à partida os doentes consoante o risco de desenvolver complicações contribuirá para uma otimização dos cuidados de saúde, permitindo alocar e gerir os recursos disponíveis de forma mais eficaz.

QUEM:
 
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A RETER:
biomarcador, diagnóstico precoce, gravidade da doença, glicoma, anticorpos sorológicos, COVID19